A Pastoral da Mulher no Dia Mundial contra o Tráfico de Seres Humanos

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A Pastoral da Mulher de Belo Horizonte participou ontem, 30 de Julho de 2014, primeiro Dia Mundial contra o Tráfico de Pessoas, das ações da campanha Coração Azul, instituída pela ONU e coordenada em Minas Gerais pela Secretaria de Defesa Social.

A Praça Sete, no centro de Belo Horizonte, ficou iluminada de azul.  A ação faz parte da campanha e é uma das iniciativas do Programa de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas que articula com organizações do poder público e  outros grupos sociais o combate ativo às práticas relacionadas ao tráfico de pessoas.

Praça Sete – BH/MG

Alguns desses grupos, como a própria Pastoral da Mulher, o  Movimento Nacional de Direitos Humanos, a Rede Um Grito Pela Vida e a Jocum,  participaram ativamente deste ato público, realizando panfletagem nas Praça Sete , no coração do centro de BH. A  equipe distribuiu adesivos  e panfletos informando a população sobre os riscos do tráfico de seres humanos  e meios para fazer denúncias. Nosso objetivo foi chamar a atenção da comunidade e trazer esse tema para as ruas.

Equipe da Pastoral da Mulher de BH

Além de Belo Horizonte, participam da campanha Coração Azul, lançada pela ONU, outros monumentos nacionais, como o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e a estufa do Jardim Botânico, em Curitiba, dentre outros que também foram iluminados de azul.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Diálogos pela Liberdade – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 

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