Diálogos na TV Assembleia aborda o tema “Violência contra prostitutas”

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Diálogos na TV Assembleia

Panorama , programa da TV Assembleia,  abordou o tema “Violência contra prostitutas”  nesta quarta-feira (23), às 8h30h. Quem não assistiu, poderá conferir a reprise do programa às 19h30h e à 1h de quinta-feira (24).

A psicóloga Isabel C. Brandão, do projeto Diálogos pela Liberdade,  e o sociólogo Vitor Lopes Costa, foram convidados para debater e analisar a problemática.

As profissionais do sexo convivem diariamente com agressões físicas, psicológicas e sexuais. Uma dura realidade que permanece invisível para a sociedade brasileira. Um levantamento feito pela Pastoral da Mulher de Belo Horizonte (idealizadora do Diálogos pela Liberdade) aponta que, apenas na região central da cidade, são cerca de 3 mil prostitutas trabalhando em 24 hotéis. Há também as mulheres que trabalham nas ruas e que estão ainda mais vulneráveis a assaltos, agressões e preconceitos.

O programa Panorama analisou este cenário, avaliou ações e políticas públicas que poderiam garantir mais segurança às mulheres que trabalham na prostituição.

Confira:http://www.almg.gov.br/acompanhe/noticias/arquivos/2016/03/22_release_tv_assembleia_panorama.html

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Diálogos pela Liberdade – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 

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