Diálogos pela Liberdade se une ao 30 de Julho – primeiro Dia Mundial das Nações Unidas contra o Tráfico de Pessoas

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World_TIP_Day_Illustration_ENA cada ano, milhões de crianças, mulheres e homens de todas as regiões do mundo são traficadas, tendo sua esperança roubada. Para marcar o primeiro Dia Mundial das Nações Unidas contra o Tráfico de Pessoas, 30 de julho, estamos incentivando as pessoas em todo o mundo para ajudar.
Junte-se à campanha #igivehope hoje e mostre sua solidariedade com as vítimas de tráfico humano. Faça o download do ‘como’ para mais detalhes sobre como se envolver e não se esqueça de se inscrever para o 30 de Julho.

Você está dentro? Maravilha! Aqui está como participar:
– Tire uma foto de você ou um amigo formando um coração com as mãos: é simples, mas simboliza oferecendo esperança para os milhões de vítimas do tráfico.
– Usando a hashtag # igivehope, compartilhe sua foto através de meios de comunicação social e não se esqueça de colocá-la na página do Facebook do Coração Azul: www.facebook.com / BlueHeartHT.
Mais informações: World_TIP_day_leaflet_EN_WEB

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Diálogos pela Liberdade – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 

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