Pastoral da Mulher recebe representante do Ministério de Justiça e UNODC

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A Unidade Oblata em Minas Gerais (Pastoral da Mulher de Belo Horizonte) realiza ações de prevenção ao tráfico de pessoas por meio do projeto financiado pela  SNJ (Secretaria Nacional de Justiça) e pelo  UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime).

Nesta quarta-feira, 16 de julho, a Pastoral da Mulher recebeu uma visita técnica da Consultora da SNJ e UNODC, Elisangela Machado, para acompanhar o andamento das atividades programadas, que também integram o Projeto Diálogos pela Liberdade. Dentre os objetivos dessa visita, está a  orientação para a construção de produtos que possam gerar novos conhecimentos e métodos que possam ser replicados como aprendizagem qualificada na área da prevenção ao tráfico de pessoas.

A Equipe teve a oportunidade de partilhar informações e expor a missão e o trabalho da Pastoral na área de gênero, crescimento humano, promoção dos direitos humanos e da cidadania das mulheres em situação de prostituição, bem como relatou as últimas ações realizadas na área de prevenção e sensibilização sobre Tráfico de Seres Humanos. Uma nova visita da Consultora está prevista para o final de Setembro de 2014.

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Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Diálogos pela Liberdade – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 

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