Importantes pesquisador@s falam sobre Tráfico de Pessoas no Congresso Diálogos pela Liberdade

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No dia 1 de Setembro de 2014, o Projeto Diálogos pela Liberdade dará início à Semana de sensibilização ao Tráfico de Pessoas. Importantes pesquisador@s estarão presentes no congresso que apresentará dados atualizados sobre esse crime e discutirá suas influências, tais como a violência de gênero, vulnerabilidade social e econômica, turismo sexual, etc. Além disso, será abordado o marco legal, direitos humanos e lançado o documentário sobre prostituição produzido pela Pastoral da Mulher.

Confira a programação e os palestrantes do Congresso! Inscreva-se!

Devido a problemas de saúde, informamos que Adriana Piscitelli, que iria compor o IV Painel no dia 2 de Setembro com a palestra “UMA VISÃO CRÍTICA DAS POLÍTICAS DE ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS”, não poderá comparecer. Agradecemos a disponibilidade de Adriana e estimamos melhoras.

Para suprir essa importante participação, convidados a Flávia Teixeira, Doutora em Ciências sociais integrante da Rede de trabalho sobre gênero, migrações e tráfico de pessoas do PAGU/Unicamp. Flávia também é autora do livro “L’Italia dei Divieti: entre o sonho de ser europeia e o babado da prostituição.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Diálogos pela Liberdade – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 

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