Diálogos pela Liberdade 2015

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O projeto DIÁLOGOS PELA LIBERDADE foi criado para levar informação à população, fomentando a área de conhecimento sobre direitos da mulher e sensibilização contra a violência de gênero. Idealizado pela Pastoral da Mulher, que têm como missão promover ações que favoreçam a autonomia e protagonismo das mulheres que se encontram em situação de prostituição, o projeto “busca superar visões distorcidas moralistas e preconceituosas sobre as garotas de programa, que acabam por colocá-las como “vítimas” ou “coitadinhas”, reduzindo-as aos aspectos de fragilidade e impotência e imobilidade. São elas as principais promotoras de seu processo. Por isso, nos colocamos ao seu lado, como companheiras e companheiros de caminho, e defensoras/es da vida e dignidade.

Em 2014, o projeto Diálogos pela Liberdade atuou com foco na sensibilização sobre 0 tráfico de pessoas, abordando principalmente o tráfico para fins de exploração sexual. As mulheres, em sua maioria, com o perfil jovem, socioeconomicamente desfavorecidas, são as maiores afetas. Com o respaldo da UNODC, foram realizadas ações de prevenção, debates e encontros para formar agentes multiplicadores.

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Diálogos pela Liberdade – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 

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