Evento em BH defende fim de preconceito contra as prostitutas

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Título: EditorialSub título: Revista EncontroMatéria: ENC143NEG_favela_250313_SGDescrição: Personagem: Cida Vieira, presidente da Associação das Prostitutas de Minas GeraisLocal: Rua Guaicurus, 648, CentroContato:  Cida Vieira -  9723-8325 ou 3201-1799Data: 25/03 às 10hJornalista: Pabline FelixFotógrafo: Samuel Gê
Título: EditorialSub título: Revista EncontroMatéria: ENC143NEG_favela_250313_SGDescrição: Personagem: Cida Vieira, presidente da Associação das Prostitutas de Minas GeraisLocal: Rua Guaicurus, 648, CentroContato: Cida Vieira – 9723-8325 ou 3201-1799Data: 25/03 às 10hJornalista: Pabline FelixFotógrafo: Samuel Gê

Prostitutas receberam orientação jurídica sobre problemas familiares, agressões e questões ligadas ao projeto de lei que legaliza a atividade.

Com shows musicais, vacinação, grafite e orientação jurídica e psicossocial, prostitutas de Belo Horizonte comemoraram ontem, pelo terceiro ano seguido, o Puta Day. “É mais um dia de luta, de quebra de preconceitos”, afirma a presidente da Associação das Prostitutas de Minas Gerais (Aspromig), Cida Vieira.

No evento, realizado no Shopping Uai, no centro, as prostitutas receberam orientação jurídica sobre problemas familiares, agressões e questões ligadas ao projeto de lei que legaliza a atividade, apresentado pelo deputado federal Jean Wyllys (PSOL).

“Acho muito difícil que esse texto seja aprovado. Esse é o Congresso mais reacionário de todos os tempos”, lamentou o advogado Orlando Januário, integrante da Associação dos Amigos da Rua Guaicurus que atende voluntariamente a classe.

Via Pastoral da Mulher – Fonte: O Tempo

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Diálogos pela Liberdade – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 

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