Alunos de Medicina da UFMG conhecem os problemas das mulheres da Guaicurus

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Um grupo de estudantes de Medicina da UFMG, acompanhados pelo professor Nathan Mendes Souza visitaram o Projeto Oblata  Diálogos pela Liberdade na tarde desta segunda feira (03/04).

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Os alunos foram recebidos pela nossa equipe e durante o encontro além de explicar o nosso trabalho e a realidade das mulheres que exercem prostituição, socializamos alguns dos principais desafios que, desde a dimensão da saúde pública, apresenta  o atendimento a este público. Nossos visitantes mostraram grande interesse e fizeram muitas, e pertinentes, perguntas.

A importância desta visita de integrantes da Faculdade de Medicina da UFMG reside na possibilidade de espalhar no âmbito universitário o conhecimento sobre os principais problemas que enfrentam estas mulheres, assim como quebrar estigmas e promover um atendimento mais humanizado para elas.

Para nós, do Projeto Oblata , promover a saúde das mulheres que exercem a prostituição e humanizar a sua atenção assume total protagonismo na construção de melhores condições de vida para eles. No professor Nathan e em seus alunos temos encontrados ótimos parceiros de caminhada para este objetivo.

 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Diálogos pela Liberdade – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 

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