Oficina para a prevenção de sífilis é realizada no Projeto Oblata Diálogos pela Liberdade

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22 mulheres atendidas pelo Projeto Oblata Diálogos pela Liberdade participaram hoje (29) da Oficina sobre prevenção e diagnostico de sífilis.

O evento, realizado dentro do curso de cuidador de idosos promovido por nossa instituição, foi realizada pelos acadêmicos do curso de Enfermagem do Centro Universitário UNIBH.

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O objetivo desta capacitação foi repassar às participantes informações atualizadas sobre as sífilis e  sobre o uso do teste rápido para esta doença. Também foram esclarecidas as duvidas sobre os mecanismos de contagio e tratamento.

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A melhor forma de se prevenir da Sífilis e de outras infecções sexualmente transmissíveis é realizando sexo seguro com uso da camisinha  e,  após um comportamento de risco, a pessoa procure uma unidade de saúde  ou o próprio CTA para a realização do teste rápido.

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Durante a Oficina distribuímos nossa cartilha  “Quem vê cara não vê contaminação” ( ação de extensão ‘Práticas educativas na atenção à saúde de mulheres’ da Escola de Enfermagem da UFMG), que divulga de forma simples e ilustrada as diferentes Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) e os métodos para sua prevenção. “

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A sífilis está voltando  a ser uma epidemia no Brasil, apesar do tratamento rápido. Em cinco anos, os casos de sífilis aumentaram em 5.000%. É uma doença transmitida pela bactéria treponema pallidum, principalmente por via sexual, mas também da mãe para o filho, durante a gravidez. O tratamento é rápido, assim como o diagnóstico, que pode ser feito com um teste rápido, com resultado pronto em dez minutos. No caso da sífilis primária, uma única dose de penicilina benzatina intramuscular já o suficiente para a cura.

 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Diálogos pela Liberdade – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 

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