Visita de um prezado colaborador

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O nosso Projeto Oblata  teve uma grata surpresa quando recebeu na última quarta-feira (5)a visita de Denir Robson,  um antigo e fiel parceiro da Pastoral da Mulher .

Durante sua etapa como estudante de filosofia na FAJE, e depois na teologia, colaborou com nossa Entidade como voluntário . As suas oficinas de “Arte Livre”  foram,  naqueles tempos (2004-2009),  um destaque na nossa sede do Cantinho da Paz. A oficina trazia diversas técnicas e formas de fazer arte para as mulheres. Foram desenvolvidas atividades como desenho de observação, moldes com massinha (construção coletiva), ornamentação em roupas com desenhos feitos à mão, entre outras. A participação das mulheres foi efetiva e muito produtiva.  Juntamente com Denir, a  ir. Leonira Camatta também  conduzia ( e continua ministrando hoje) Oficinas de Pintura e de Artesanato que promovem o desenvolvimento de habilidades artísticas latentes das mulheres e ajudam na integração com outras colegas e no alivio do estresse, sendo um importante instrumento terapêutico da ação do nosso Projeto.

FPD edição nº 12 março 2009

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Conteúdos do blog

As publicações deste blog trazem conteúdos institucionais do Diálogos pela Liberdade – Unidade da Rede Oblata Brasil, bem como reflexões autorais e também compartilhadas de terceiros sobre o tema prostituição, vulnerabilidade social, direitos humanos, saúde da mulher, gênero e raça, dentre outros assuntos relacionados. E, ainda que o Instituto das Irmãs Oblatas no Brasil não se identifique necessariamente com as opiniões e posicionamentos dos conteúdos de terceiros, valorizamos uma reflexão abrangente a partir de diferentes pontos de vista. A Instituição busca compreender a prostituição a partir de diferentes áreas do conhecimento, trazendo à tona temas como o estigma e a violência contra as mulheres no âmbito prostitucional. Inspiradas pela Espiritualidade Cristã Libertadora, nos sentimos chamadas a habitar lugares e realidades emergentes de prostituição e tráfico de pessoas com fins de exploração sexual, onde se faz necessária a presença Oblata; e isso nos desafia a deslocar-nos em direção às fronteiras geográficas, existenciais e virtuais. 

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